Inhame para o Dioscorea spp
(D. alata, D. bulbifera, D.
cayenensis, D. dodecaneura, D. dumetorum e D. rotundata), aquele que em São
Paulo conhecemos como cará - grande, marrom, com polpa branca ou roxa, úmida,
viscosa e algo granulosa e outras espécies como este da foto. A padronização da
nomenclatura foi decidida na Assembléia Geral do I Simpósio Nacional sobre as
Culturas do Inhame e do Cará, realizado em Venda Nova do Imigrante, em abril
de.2001, atendendo ao que prevê o Código Internacional de Nomenclatura
Botânica. De modo que agora cientistas, órgãos do governo e quem quer dar nome
certo às coisas, devem atender à determinação. Vejam aí:
“Assim sendo, ficou estabelecido que os órgãos governamentais, universidades, empresas de pesquisas e de extensão rural, Sociedade de Olericultura do Brasil e demais entidades ligadas ao setor agrícola, oficializem e divulguem, no âmbito técnico-científico nacional, a nova nomenclatura, onde "inhame" (Colocasia esculenta) passa a ter a denominação definitiva de "taro" e as Dioscoreáceas (Dioscorea spp.), chamadas popularmente no norte/nordeste brasileiro de "carás" e "inhames", passam a ter a denominação definitiva de "inhame". As espécies de "carás" cultivadas, serão consideradas como variedades de inhame”.
Marney
Cereda e outros. Uso de nomes populares para as espécies de Araceae e Dioscoreaceae no
Brasil.
Hortic. Bras. vol.20, no.4, Brasília, Dec.2002.
Artigo completo aqui.
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